quinta-feira, 16 de junho de 2016

A diferença entre a gerência e a liderança nas empresas

O texto a seguir é de Ricardo Herzog e resolvemos compartilhar aqui pois traz importantes reflexões para o nosso cotidiano. O texto faz a gente repensar nossas atitudes tanto na vida profissional quanto em nosso lar. Leia e compartilhe.

Nos dias de hoje os paradigmas de administração de pessoas vêem sofrendo diversas mudanças quanto à atuação dos superiores hierárquicos perante a sua equipe no ambiente de trabalho. A maioria das empresas, quando disponibiliza uma vaga para papéis de coordenação, procura um indivíduo com habilidades de um líder.

No velho paradigma, cada indivíduo apenas pensava em executar o seu trabalho, não havia a preocupação com a colaboração com os demais. As ordens eram obedecidas sem questionamentos. Neste modelo todos estão preocupados com a camada superior, ou seja, o superior direto. E ninguém se preocupa com o cliente.

No novo paradigma, surgem as habilidades dos líderes, todos os indivíduos devem servir ao cliente e garantir que suas necessidades sejam satisfeitas.

E do mesmo modo os superiores devem enxergar seus empregados como clientes e se dedicar a identificar e preencher suas necessidades. O papel do líder é servir, oferecer recursos para o grupo trabalhar de forma otimizada e produtiva, é remover todos os obstáculos, os entraves, para que os empregados possam servir os clientes.

O papel de um líder poderá, em certas ocasiões, ser assumido por outra pessoa da equipe que não seja diretamente o superior hierárquico, dependendo da situação.

Liderança

Liderança é o processo de exercer influência sobre um indivíduo ou um grupo, para a consecução de um objetivo, numa dada situação. É importante notar que o conceito de liderança não está vinculado apenas a uma relação hierárquica, do tipo chefe - subordinado. O líder deve se atentar em identificar e satisfazer as necessidades de seus empregados, e não identificar e satisfazer vontades pessoais.

As habilidades fundamentais de um líder são: ter conhecimento na administração de seus talentos; servir de exemplo (é uma referência na organização); ser focado em resultados; permitir o desenvolvimento de todos; compartilhar informação e conhecimento; ser e estar alinhado com a missão da organização; ser pró-ativo; ter a capacidade de delegar (conceder autoridade para que o indivíduo passe a tomar decisões sem consultá-lo); estar disponível para as dúvidas (capacidade de orientar). Os indivíduos que aplicam a liderança possuem seguidores, os demais membros da equipe te acompanham, pois eles confiam no seu trabalho e nas suas diretrizes. Já a gerência possui apenas subordinados, os indivíduos obrigatoriamente te escutam e executam sem questionamentos.

Fonte
HERZOG, Rodrigo. A diferença entre a gerência e a liderança nas empresas. Disponível em: <http://www.sebrae-sc.com.br/newart/default.asp?materia=13229>. Acesso em: 18 jul. 2014

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Conheça os benefícios de a sua empresa internalizar a contabilidade

*Por Denis Del Bianco
Todos os dias nascem aproximadamente cinco mil empresas no Brasil, segundo a Serasa Experian. No início da operação, é comum que algumas atividades complementares ao negócio – como a contabilidade – acabem sendo terceirizadas. Dessa forma, é possível ter acesso a um recurso especializado de forma mais econômica. Também, a imensidão de dados que as organizações precisam enviar mensalmente ao governo incentiva a terceirização, pois dificulta a realização da gestão pelos próprios empresários, que geralmente possuem conhecimentos básicos sobre o tema.
Conforme a empresa cresce, os proprietários naturalmente sentem a necessidade de ter um controle maior da operação e informações gerenciais mais rápidas e assertivas. Nesse momento, o ganho de sinergia entre as áreas de contabilidade e controladoria é maior do que o benefício anterior. O aumento do volume de dados, filiais e funcionários decorrentes da expansão conferem complexidade à operação e impulsionam a internalização da contabilidade. Quais são os benefícios dessa transição?
Ao internalizar a contabilidade, as empresas passam a ter um profissional, quando não uma equipe inteira, 100% dedicada à organização, o que, entre outros fatores, contribui para um melhor controle dos dados e maior frequência de reportes, aumentando a assertividade nas tomadas de decisões. Contar com um profissional dedicado também aprimora a qualidade das informações inseridas no sistema de gestão, permitindo uma análise mais precisa da operação com base em relatórios e indicadores.
Essas ferramentas permitem visualizar com clareza informações como: prazo médio de pagamento e de recebimento, e a variação do custo dos materiais comprados. A riqueza de detalhes contribui para o apontamento e correções processuais em todas as áreas, bem como para a definição de melhores fluxos de informação entre os departamentos da empresa, de forma que os dados cheguem à diretoria no tempo certo, colaborando para uma gestão mais eficaz.
O aumento da consistência dos dados e da qualidade das informações prestadas ao governo são outros benefícios da internalização. Os colaboradores passam a olhar com mais senso de propriedade as obrigações acessórias, como o eSocial e o Sped Fiscal, que, nos dias de hoje, pedem uma atenção muito mais aguçada aos dados gerados e enviados ao Estado. Além disso, com um controle mais preciso, reduz-se a possibilidade de falhas no processo e o risco de exposição, minimizando multas e autuações devido ao envio de dados fora do prazo determinado.


Outro benefício, ainda que indireto, no processo de internalização da contabilidade é o avanço da maturidade da equipe e dos gestores da empresa. O aumento do controle das informações e a busca por melhoria e assertividade nos processos impulsionam a profissionalização da gestão nas organizações. Além disso, a compreensão dos motivos que levaram a cada um dos resultados e as consequências das decisões contribuem para a evolução dos profissionais, que passarão a prestar mais atenção nos impactos de suas ações e decisões no resultado da empresa. Essa evolução nem sempre acontece de maneira acelerada, mas reflete de forma consistente nos negócios.
Eu citei alguns dos benefícios de internalização da contabilidade. Avalie o momento da empresa e reflita se já chegou a hora de montar o próprio time de contadores. Ter uma pessoa ou equipe dedicada ao processo pode garantir uma gestão mais efetiva e impactar positivamente os resultados financeiros da organização.
*Denis Del Bianco é diretor da TOTVS Consulting.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Atitude líder

O Blog Atitude Líder é um espaço para debatermos possibilidades de crescimento. 

Pensando nisso podemos nos perguntar: mas o que é uma atitude líder? O que ser líder? Como surge um líder? Quais são as características de um líder? Existe líder ou temos apenas atitudes de líder? O que é a liderança?




O que é ser líder e o que ser chefe?

Enfim podemos dizer os questionamentos surgem na medida que lemos sobre o tema. Será que a leitura traz as respostas ou aumentam as dúvidas/questionamentos?

É assim que começamos este Blog na tentativa de refletirmos sobre diversos assuntos que estão presentes em nosso cotidiano e que muitas não valorizamos mas que pode fazer a diferença. Fatores como liderança, atitude, compromisso, responsabilidade, motivação, conquista, e muito mais.

 Para René Descartes "Penso, logo existo". Então precisamos pensar para existir. E pensando podemos construir nosso próprio eu.

E para ser líder geralmente é necessário realizar modificação no comportamento e nas atitudes de outras pessoas. O melhor caminho para isso é mudar seu próprio comportamento e atitudes.

Participe conosco desse espaço.